quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Construtoras apostam em apartamentos pequenos de alto padrão em SP

Construtoras apostam em apartamentos pequenos de alto padrão em SP

Quem disse que luxo é prerrogativa de apartamento grande? Para atender a uma demanda farta em São Paulo, a de jovens profissionais em boa situação financeira, crescem os lançamentos de apartamentos compactos de alto padrão.

Em geral, esses imóveis têm de 30 metros quadrados a 55 metros quadrados, são em formato estúdio (sem paredes internas) e oferecem serviços de arrumação básica, estacionamento com manobrista e, em alguns casos, posto de recarga para carros elétricos, recursos que costumam ser cobrados à parte da taxa condominial.

Em bairros nobres como Vila Madalena, Brooklin, Itaim Bibi, Vila Olímpia e Jardim Anália Franco, os compactos de alto padrão viraram nicho para investimento.

Por um apartamento de 34 metros quadrados no condomínio, o administrador Marcio Prado, 36, pagou pouco mais de R$ 400 mil (cerca de R$ 12.000 por metro quadrado). Ele diz ter "pago caro", mas planeja recuperar o investimento alugando o imóvel.

Cyro Naufel, da imobiliária Lopes, atribui o alto percentual de investidores à boa localização dos edifícios e à dificuldade de encontrar aplicação de renda fixa com bom retorno, em cenário de Selic (taxa básica dos juros) a 7,25%, menor nível histórico.

fonte: Folha Imóveis

Excelente sala terrea. Muito boa localização.

Excelente sala terrea, com boa metragem: 60,82m2.
Banheiro social + copa.

Prédio em acabamento.

Rua Segundo Assoni, 270 - Bela Vista - Erechim.

Detalhes: 54 9927 6845.
** Ref.: 235.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Cuidados para não perder o imóvel

A compra da casa própria exige disciplina e fôlego: a inadimplência pode se transformar em despejo

A aquisição da casa própria foi facilitada com juros mais baixos e disponíveis, mas a legislação ficou mais rígida com inadimplentes nos últimos anos. Desde 2004, é mais simples retomar o bem em caso de falta de pagamento, e essa é uma das razões da redução das taxas de juros.

Comprar uma casa é um negócio de longo prazo e depende de planejamento. É preciso ter consciência que é diferente de comprar um eletrodoméstico ou carro. A prestação não pode ultrapassar 30% da renda e o imóvel escolhido deve estar dentro das necessidades da família.

Na alienação fiduciária, modalidade de garantia mais comum, a retomada do imóvel pelo credor pode acontecer a partir do atraso de 60 ou 90 dias. O imóvel pertence à instituição durante o pagamento. O mecanismo de execução é rápido.

Como uma parte da renda familiar já vai estar destinada ao pagamento do imóvel, é aconselhável não fazer outras dívidas. Quem trabalha com carteira assinada deve usar os recursos do FGTS de dois em dois anos, prazo mínimo para acessar o benefício.

fonte: Gazeta do Povo

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Consórcio imobiliário é ideal para quem não tem pressa

Para as pessoas que estão planejando comprar um imóvel e não tem a necessidade imediata de adquirir o bem, o consórcio é um ótimo negócio. O produto acaba sendo mais atrativo que o financiamento habitacional, porque nele não há cobrança de juros e apenas uma taxa de administração – que varia entre 1% e 1,5% do valor do imóvel definido pelo consorciado – é cobrada ao ano.

Além disso, não tem segredo participar de um consórcio imobiliário, é exatamente como o de veículo. Basta definir um valor que deseja receber de acordo com o tipo de imóvel que tem em vista e aderir a um grupo.

Ulitização do FGTS – Quem tem um consórcio imobiliário pode usar os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para liquidar ou complementar a carta de crédito e para composição de lance.

Os consorciados que quiserem aproveitar o benefício devem seguir as mesmas regras de uso do FGTS que são válidas para quem está comprando via financiamento imobiliário. Além de o saldo só poder ser usado por trabalhadores com mínimo de três anos de contribuição, o mutuário não pode ter outro imóvel adquirido com recursos do fundo no mesmo município. O consorciado deve respeitar ainda o limite de R$ 500 mil para a compra do imóvel e não ter mais de três parcelas em atraso.

Lance ou sorte – Até o fim do prazo do consórcio imobiliário, a pessoa física ou jurídica que visa adquirir um imóvel tem duas formas de conseguir esse bem: por sorteio ou dando um lance. Os lances são as formas mais efetivas de não precisar contar com a sorte para adiantar a data de ter em mãos o bem comprado. Isto é, quanto maior o lance, maior a chance de ser contemplado pela administradora de consórcios.

Quando o cliente é contemplado, ele recebe carta de crédito que tem o mesmo poder de uma compra à vista. Além disso, há diversas opções para o consorciado acelerar o negócio, como, por exemplo, dar um imóvel menor na troca do maior.

Cuidados – Antes de fechar negócio, o interessado deve observar se o consórcio está registrado no Banco Central (BC), que regulamenta os consórcios imobiliários, e também ler todas as cláusulas contratuais. Os especialistas aconselham que o consorciado participe de todas as assembleias e tire possíveis dúvidas com a adminsitradora.

O consumidor também deve analisar sempre os contratos e as taxas de administração praticadas para não cair no engano de desistir e, na hora de pegar o dinheiro de volta, a empresa devolver menos.

fonte:  ZAP Imóveis

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Custos da construção civil sobem mais na Região Sul

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Caixa Econômica Federal, a Região Sul foi a área do país onde os custos da construção mais subiram em 2012. É o que mostra o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelas duas instituições e divulgado nesta quinta-feira (10/01) pelo IBGE.

Enquanto a média nacional fechou o ano com uma elevação de 5,68% no acumulado dos últimos 12 meses (apenas 0,03 pontos percentuais a mais que em 2011), a Região Sul teve uma alta de 7,96% no mesmo período.

O estado que registrou a maior variação anual foi Santa Catarina, onde os preços subiram 10,18% no ano. Segundo o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (SindusCon) de Florianópolis, Hélio Barros, o motivo da alta é a escassez de mão de obra, que também está com custo acentuado.

O valor médio do metro quadrado na Região Sul fechou dezembro em R$ 867,62. O Paraná registrou o maior preço médio do metro quadrado no mesmo mês (R$ 897,12) na região, e a segunda maior variação do ano entre todos os estados (9,19%).
leia todo artigo: http://migre.me/cQVjO
fonte:  Terra Imóveis

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Imóveis terão norma com classificação de qualidade

Ouvir todas as conversas do vizinho por causa das paredes muito finas do apartamento. Correr o risco de levar um tombo na área comum porque o piso é escorregadio demais. Ou ter de aspirar dentro da própria casa a fumaça que vem do estacionamento.

Quem passa por problemas como esses já deve ter se perguntado se há padrões mínimos de qualidade para os empreendimentos residenciais.

A resposta é que, embora existam muitas normas prescritivas sobre materiais a utilizar e processos a seguir em uma obra, não há um documento único que estabeleça referenciais mínimos para uma boa habitabilidade.

A primeira norma desse tipo será publicada neste mês. A previsão é da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que edita o documento "Edificações habitacionais -- Desempenho".

O documento, considerado um marco no setor de construção civil, institui níveis mínimos de qualidade em diversos quesitos, como acústico, térmico e de iluminação. Além disso, define a durabilidade de uma edificação em diversos sistemas, como de estrutura, paredes, revestimento e pisos.

Fonte: Folha Imóveis

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Lei garante desconto de 50% para registro de primeiro imóvel

Segundo a Lei 6.015, de 1973, quem compra o primeiro imóvel pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) tem direito a 50% de desconto no registro da escritura do bem. Mas, apesar de a norma ter quase 40 anos, poucos a conhecem, e muita gente paga o valor integral das custas cartoriais, quando, na verdade, poderia economizar dinheiro.

Para garantir o direito ao desconto, o comprador tem de apresentar uma declaração de que está adquirindo, com o financiamento do SFH, seu primeiro imóvel. 

Em São Paulo, basta apresentar a declaração escrita para pagar apenas 50% das custas cartoriais. Não precisa nem comprovar, pois os cartórios paulistas têm informações centralizadas e conseguem averiguar se é o primeiro imóvel do comprador. Nem todos os estados brasileiros, no entanto, têm o nível de informatização de São Paulo. Pode ser necessário apresentar certidão de todos os cartórios da cidade onde o negócio está sendo realizado para comprovar que o comprador não possui nenhum imóvel próprio.

Se a pessoa já foi dona de casa ou apartamento - mesmo que já não possua o bem - ou recebeu alguma propriedade por doação ou herança, não há direito ao desconto. Quem é casado com alguém que já tem casa própria continua tendo direito ao abatimento, contanto que compre um imóvel em seu nome.

O desconto é um direito garantido por lei, portanto, se o cartório se recusar a concedê-lo, o comprador pode registrar queixa junto à Corregedoria Geral da Justiça. Para isso, basta entrar em contato com o fórum da cidade na qual se localiza o cartório.

leia todo artigo: http://migre.me/cIo14
fonte:  Terra Imóveis

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Quanto realmente custa comprar um imóvel

Além do valor do imóvel e do custo do financiamento, despesas com imposto e cartório podem pesar no bolso na hora da compra; conheça cada uma delas.
A compra de um imóvel não é apenas uma questão de juntar um valor para dar de entrada e fazer a parcela do financiamento caber no orçamento. A burocracia de tornar o imóvel de fato seu envolve uma série de outros custos que não são exatamente leves para o bolso, e o comprador deve estar preparado para encará-los. Além disso, a natureza do imóvel adquirido pode envolver ainda outros custos. Veja a lista dos verdadeiros custos de se comprar um imóvel e quanto eles vão pesar:

1-Valor da entrada
Embora seja possível financiar 100% do valor do imóvel para quem tem renda familiar de até 5.400 reais nas regiões metropolitanas ou 4.300 reais nos demais municípios, para quem tem renda familiar mais alta que isso será necessário dar uma entrada. O valor mínimo será de 10% do valor do imóvel, para algumas linhas.

2-Custo Efetivo Total (CET) do financiamento
Quem financia o imóvel não deve apenas olhar para as taxas de juros, mas sim para o Custo Efetivo Total do financiamento, o chamado CET. Este é o percentual que deve ser levado em conta na hora de calcular a parcela mensal do financiamento. O CET inclui os juros, os prêmios dos seguros de Morte e Invalidez Permanente (MIP) e de Danos Físicos do Imóvel (DFI), a tarifa mensal de serviços administrativos, a tarifa de avaliação do imóvel e impostos, quando aplicáveis, como o Imposto de Operações Financeiras (IOF).
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fonte: Exame.com