terça-feira, 17 de setembro de 2013

3 dormitórios + 2 box de garagem, no Centro

3º andar. Prédio com dois elevadores, água quente e individual, gás central, piscina, salas de jogos, festas e sauna, pré instalação de split. Área privativa: 163,91m². Preço: R$ 587.000*.
Centro – Erechim/RS.

* Preço básico como referência relativo ao mês de setembro/2013 (1.050 INCC), podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: 266. *** Detalhes: 54 9927 6845.

Lâmpadas

Sem encontrar as lâmpadas incandescentes de 150W e 200W nas prateleiras de supermercados e lojas especializadas, os consumidores se deparam com a dúvida no momento da compra de reposição. Afinal, qual a melhor alternativa para substituir as tradicionais lâmpadas inventadas por Thomas Edison há mais de 120 anos?

A tecnologia que perdurou por gerações sai do mercado e cede lugar aos produtos com novas soluções, energeticamente mais eficientes, como as fluorescentes compactas, halógenas e os LEDs, que possuem alto valor agregado em sustentabilidade e economia.

No caso das incandescentes acima de 150W, temos como substitutas mais lógicas as eletrônicas de alto fator de potência (entre 28W e 105W). Já para as lâmpadas com potência igual ou menor que 100W, que começam a ser banidas a partir de julho de 2014, as halógenas de 42W (substitutas das de 60W) e 70W (substitutas das de 100W) são as opções mais baratas, pois possuem um preço entre as incandescentes e eletrônicas, duração de 1.000 horas, oferecem 30% de economia de energia e o mesmo brilho das tradicionais. Além disso, os LEDs e as eletrônicas também são opções viáveis.

Em um primeiro momento, pode parecer que a substituição não é vantajosa, pois o consumidor precisará pagar mais caro pelas lâmpadas alternativas, mas é importante entender a ação como um investimento antecipado.

Hoje, uma lâmpada incandescente comum de 60W custa, em média, R$ 1,50 e dura, aproximadamente, 1.000 horas. Já uma fluorescente de 15W, que pode substituir a incandescente de maneira equivalente, custa mais ou menos R$ 7,50 e pode atingir uma vida de 8 mil horas. O preço de uma lâmpada LED é mais alto, mas o modelo que substitui uma incandescente de até 40W, por exemplo, consome apenas 8W, ou seja, cinco vezes menos. Além disso, a vida útil de 50 mil horas e a economia de energia de até 90% fazem com que o LED gere benefícios constantes.

Para que o consumidor fique atento e possa escolher as melhores opções, vale destacar que as lâmpadas de 60W, potência mais comercializada no país, terão venda proibida a partir de 30/06/2015 e o processo deve ser encerrado em 30/06/2016, quando as lâmpadas incandescentes com potência entre 25W e 40W também sairão das prateleiras.
fonte: GazetadoPovo

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Apartamento novo, 2 quartos, na Brasil Oeste

5º andar. Sacada com churrasqueira, gás central e box de garagem.
Área privativa: 82m². Preço: R$ 310.000*.
Boqueirão – Passo Fundo/RS. Veja fotos 
 
* Preço básico como referência relativo ao mês de setembro/2013, podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: 265. *** Detalhes: 54 9927 6845.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Arquitetura sustentável

Preocupar-se com o meio ambiente e o futuro do planeta há muito tempo deixou de ser assunto de “ecochatos”. A expansão do mercado imobiliário trouxe diversos problemas, como o volume de resíduos provenientes da fabricação de materiais para a construção civil e das obras. Aos poucos a cultura sustentável vai encontrando brechas nesse mercado, que hoje conta com uma vasta gama de produtos criados para minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente.

A falta de informação é o grande empecilho para que os materiais ecologicamente corretos se tornem mais populares e sejam usados com mais frequência no Brasil. O custo para implantação ainda é maior se comparado ao gasto com materiais e sistemas convencionais. Porém, a médio prazo, esse valor é compensado pela economia gerada no uso do imóvel. Há redução nas contas de água, luz e gás.

O reaproveitamento da água pode ser facilmente implantado, custando menos de 0,5% do valor total da construção. É, portanto, uma solução de baixo investimento, que trata a água da chuva e a devolve pronta para uso, diretamente na torneira. É possível instalar, também, sistemas que reaproveitam a água das torneiras, do chuveiro e até mesmo dos sanitários.

O Brasil é um dos países que mais investem na geração de energia elétrica limpa, através das usinas hidrelétricas e eólicas. A grande incidência de sol no país favorece o aproveitamento de mais essa fonte de energia não poluente. Para isso basta instalar placas que captam raios solares e os transformam em energia elétrica. Não é um sistema muito barato, porém, somando o reuso da água e o uso de energia solar, é possível obter uma redução na conta de luz de até 35%.

Há uma série de outros produtos com soluções ecológicas mais simples, como a descarga com acionamento duplo, que oferece duas opções de uso, evitando o desperdício. A madeira ecológica é outro material usado na arquitetura que merece atenção na hora de construir ou reformar. É importante conhecer a procedência e verificar se as peças possuem certificado de exploração sustentável. Uma boa opção para substituir a madeira são os materiais que a imitam, como o porcelanato e o PVC. Além de facilitarem a manutenção, são réplicas perfeitas, que incluem até mesmo os veios comuns às madeiras de demolição.