terça-feira, 29 de outubro de 2013

Casas feitas de contêineres

Pouca gente sabe que contêineres marítimos têm uma vida útil de 10 a 15 anos. Depois disso, não servem mais para o transporte de cargas em navios e devem ser descartados. Até pouco tempo, as peças em aço costumavam ser totalmente inutilizadas, mas nos últimos anos os caixotes metálicos vêm sendo resgatados por arquitetos, engenheiros e projetistas para fazer casas e imóveis comerciais.

É um jeito rápido de construir – e até 30% mais barato do que o sistema tradicional de alvenaria.

Mesmo após 15 anos de uso, a estrutura do contêiner permanece resistente. Basta readequá-lo para uso imobiliário. Em projetos residenciais, é imprescindível o uso complementar de materiais que garantam conforto termoacústico. Placas internas garantem o isolamento. A estrutura permite aberturas para portas e janelas convencionais. O contêiner recebe pintura e outros acabamentos convencionais.

Entre os diversos motivos a favor dos uso contêineres para construções, um dos principais é a sustentabilidade. Recicladas, as peças que seriam descartadas como lixo servem a um novo - e duradouro - propósito. Além disso, trata-se de uma construção rápida e limpa.

A obra praticamente não gera resíduos nem desperdício, e exige pouca mão de obra. Veja algumas destas moradias:








quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Casa com dois dormitórios. Gesso, porcelanato e alumínio.



Casa com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Forro em gesso, piso em porcelanato, azulejos nas paredes da cozinha e banheiro, telhas de concreto, aberturas de alumínio. Área construída: 53,30 m². Preço: R$ 125.000.
Vila Rio Tigre – Erechim/RS.

 * Preço básico como referência relativo ao mês de outubro/2013,  podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: C25. *** Detalhes: 54 9927 6845.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Pinus prontos para corte. 3km do asfalto

9 alqueires de pinus prontos para corte. 3Km do asfalto.
Preço: R$ 600.000*. Três Arroios/RS.

* Preço básico como referência relativo ao mês de outubro/2013, podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: 267. *** Detalhes: 54 9927 6845.

Seguro é obrigatório no financiamento

Toda vez que um contrato de financiamento é assinado, nasce uma relação entre o mutuário e a empresa que oferece o serviço de seguro habitacional. Esse tipo de seguro é obrigatório e difere do seguro residencial.

A modalidade obrigatória nos contratos de financiamento serve para cobrir a dívida em casos de morte ou invalidez do mutuário e também quando há dano físico ao imóvel. Vale para contratos que ocorrem dentro ou fora do Sistema Financeiro Habitacional.

A cobertura do imóvel abrange risco de incêndio, queda de raio, explosão, inundação, alagamento, destelhamento, desmoronamento total e parcial. A indenização é do valor necessário para a reposição dos prejuízos e o imóvel tem de ser devolvido em condições similares às de antes do sinistro, caso este esteja previsto na apólice.

O seguro habitacional vale enquanto o financiamento está sendo pago. Na hora de fechar o negócio, as instituições bancárias costumam sugerir duas ou mais seguradoras, mas vale lembrar que consumidor tem direito à escolha da prestadora do serviço.

Os bancos costumam atrelar taxas mais vantajosas à escolha da seguradora que indicam, mas a escolha é livre, em tese o seguro é bom para as duas partes: para o banco, que terá o valor quitado, e para o usuário, que será ressarcido em caso de problemas.

Na prática, porém, os processos que envolvem indenização do seguro habitacional são demorados e, muitas vezes, o mutuário desiste de usá-lo, principalmente em casos de dano ao imóvel. Existe a apólice, mas muita gente acaba remendando os problemas por conta própria e não aciona a seguradora, ou porque vai demorar ou porque esquece que tem esse direito.

fonte: GazetodoPovo