quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Inspire-se, beliches criativos

Projetados para crianças, camas e beliches são práticos e confortáveis. Como fonte de inspiração veja algumas soluções e ideias de design.











Apartamento com três dormitórios + 2 box de garagem. Mobiliado com móveis sob medida

Apartamento com três dormitórios sendo uma suíte. Mobiliado com móveis sob medida. Sacada envidraçada e com churrasqueira. Prédio com gás central, água conjunta, salão de festas, piscina, quadra de areia, quiosque, garagem para visitantes, playground para crianças e portaria 24 horas. Área privativa: 78 m². Preço: R$ 235.000*. Centro – Erechim/RS.

* Preço básico como referência relativo ao mês de dezembro/2013,  podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: AP23. *** Detalhes: 54 9927 6845.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

O lixo de uma pessoa é o tesouro de outra

Coisas descartadas muitas vezes são ainda completamente usáveis, de alguma forma, só é necessário um pouco de imaginação para ver o seu potencial.




A pequena estrutura contém uma oficina, uma área de dormir e uma cozinha, e tudo é feito do que antes era considerado lixo. As técnicas de construção utilizadas são simples o suficiente para inspirar até mesmo os construtores mais inexperientes.



Apesar de ter sido apenas uma instalação temporária, o edifício é um lembrete para se pensar com mais clareza sobre estilos de vida e como podemos facilmente reutilizar materiais. 



Apartamento com dois dormitórios + box de garagem. Entrada negociada + financiamento

Apartamentos com 02 dormitórios + box de garagem. Sacada com churrasqueira. Prédio em construção (entrega em dezembro de 2015) com salão de festas e elevador.  Aceita negociar entrada + saldo financiado. Área privativa: 68 m². Preço: R$ 225.000*. Centro – Erechim/RS.

* Preço básico como referência relativo ao mês de fevereiro/2014,  podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: AP25. *** Detalhes: 54 9927 6845.


terça-feira, 19 de novembro de 2013

Telha “gringa” traz vantagens


Shingle é um tipo de telhado mais comum fora do país, mas vem ganhando espaço no Brasil pela qualidade e durabilidade. Além de garantir cobertura e segurança, o telhado é um dos principais elementos que definem o estilo do imóvel. No Brasil, o mercado se acostumou às telhas de cerâmica ou fibrocimento, mas ultimamente outro produto começa a fazer sucesso por aqui – inclusive porque traz mais flexibilidade à estética da construção. As telhas de manta asfáltica, conhecidas como shingle, têm conquistado cada vez mais usuários.

Embora sejam mais caras, elas propiciam boa vedação, durabilidade e têm baixo custo de manutenção. As telhas shingle são bonitas e duradouras, com certificado de garantia de 30 anos. O produto não mancha e garante boa estanqueidade. No entanto, custa mais caro.

O metro quadrado da telha shingle instalado pode ser encontrado a partir de R$ 80/m². A estimativa de preço das telhas comuns de cerâmica gira em torno de R$ 20 a R$ 27 por metro quadrado. A mão de obra para instalação varia entre R$ 35 e R$ 60 por metro quadrado.

O preço ainda é determinante. Embora uma telha mais duradoura e com vedação melhor possa refletir em economia de energia elétrica no uso do imóvel, no momento da obra quem está construindo acaba escolhendo outro material. Entretanto, como são de manta asfáltica, elas aceitam inclinação íngreme ou curvatura no telhado. Isso facilita para fazer projetos moldáveis e diferentes. Telhados com muitos recortes e vários detalhes também podem ser feitos com esse tipo de telha.

fonte: GazetodoPovo 

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Casas feitas de contêineres

Pouca gente sabe que contêineres marítimos têm uma vida útil de 10 a 15 anos. Depois disso, não servem mais para o transporte de cargas em navios e devem ser descartados. Até pouco tempo, as peças em aço costumavam ser totalmente inutilizadas, mas nos últimos anos os caixotes metálicos vêm sendo resgatados por arquitetos, engenheiros e projetistas para fazer casas e imóveis comerciais.

É um jeito rápido de construir – e até 30% mais barato do que o sistema tradicional de alvenaria.

Mesmo após 15 anos de uso, a estrutura do contêiner permanece resistente. Basta readequá-lo para uso imobiliário. Em projetos residenciais, é imprescindível o uso complementar de materiais que garantam conforto termoacústico. Placas internas garantem o isolamento. A estrutura permite aberturas para portas e janelas convencionais. O contêiner recebe pintura e outros acabamentos convencionais.

Entre os diversos motivos a favor dos uso contêineres para construções, um dos principais é a sustentabilidade. Recicladas, as peças que seriam descartadas como lixo servem a um novo - e duradouro - propósito. Além disso, trata-se de uma construção rápida e limpa.

A obra praticamente não gera resíduos nem desperdício, e exige pouca mão de obra. Veja algumas destas moradias:








quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Casa com dois dormitórios. Gesso, porcelanato e alumínio.



Casa com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Forro em gesso, piso em porcelanato, azulejos nas paredes da cozinha e banheiro, telhas de concreto, aberturas de alumínio. Área construída: 53,30 m². Preço: R$ 125.000.
Vila Rio Tigre – Erechim/RS.

 * Preço básico como referência relativo ao mês de outubro/2013,  podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: C25. *** Detalhes: 54 9927 6845.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Pinus prontos para corte. 3km do asfalto

9 alqueires de pinus prontos para corte. 3Km do asfalto.
Preço: R$ 600.000*. Três Arroios/RS.

* Preço básico como referência relativo ao mês de outubro/2013, podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: 267. *** Detalhes: 54 9927 6845.

Seguro é obrigatório no financiamento

Toda vez que um contrato de financiamento é assinado, nasce uma relação entre o mutuário e a empresa que oferece o serviço de seguro habitacional. Esse tipo de seguro é obrigatório e difere do seguro residencial.

A modalidade obrigatória nos contratos de financiamento serve para cobrir a dívida em casos de morte ou invalidez do mutuário e também quando há dano físico ao imóvel. Vale para contratos que ocorrem dentro ou fora do Sistema Financeiro Habitacional.

A cobertura do imóvel abrange risco de incêndio, queda de raio, explosão, inundação, alagamento, destelhamento, desmoronamento total e parcial. A indenização é do valor necessário para a reposição dos prejuízos e o imóvel tem de ser devolvido em condições similares às de antes do sinistro, caso este esteja previsto na apólice.

O seguro habitacional vale enquanto o financiamento está sendo pago. Na hora de fechar o negócio, as instituições bancárias costumam sugerir duas ou mais seguradoras, mas vale lembrar que consumidor tem direito à escolha da prestadora do serviço.

Os bancos costumam atrelar taxas mais vantajosas à escolha da seguradora que indicam, mas a escolha é livre, em tese o seguro é bom para as duas partes: para o banco, que terá o valor quitado, e para o usuário, que será ressarcido em caso de problemas.

Na prática, porém, os processos que envolvem indenização do seguro habitacional são demorados e, muitas vezes, o mutuário desiste de usá-lo, principalmente em casos de dano ao imóvel. Existe a apólice, mas muita gente acaba remendando os problemas por conta própria e não aciona a seguradora, ou porque vai demorar ou porque esquece que tem esse direito.

fonte: GazetodoPovo


terça-feira, 17 de setembro de 2013

3 dormitórios + 2 box de garagem, no Centro

3º andar. Prédio com dois elevadores, água quente e individual, gás central, piscina, salas de jogos, festas e sauna, pré instalação de split. Área privativa: 163,91m². Preço: R$ 587.000*.
Centro – Erechim/RS.

* Preço básico como referência relativo ao mês de setembro/2013 (1.050 INCC), podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: 266. *** Detalhes: 54 9927 6845.

Lâmpadas

Sem encontrar as lâmpadas incandescentes de 150W e 200W nas prateleiras de supermercados e lojas especializadas, os consumidores se deparam com a dúvida no momento da compra de reposição. Afinal, qual a melhor alternativa para substituir as tradicionais lâmpadas inventadas por Thomas Edison há mais de 120 anos?

A tecnologia que perdurou por gerações sai do mercado e cede lugar aos produtos com novas soluções, energeticamente mais eficientes, como as fluorescentes compactas, halógenas e os LEDs, que possuem alto valor agregado em sustentabilidade e economia.

No caso das incandescentes acima de 150W, temos como substitutas mais lógicas as eletrônicas de alto fator de potência (entre 28W e 105W). Já para as lâmpadas com potência igual ou menor que 100W, que começam a ser banidas a partir de julho de 2014, as halógenas de 42W (substitutas das de 60W) e 70W (substitutas das de 100W) são as opções mais baratas, pois possuem um preço entre as incandescentes e eletrônicas, duração de 1.000 horas, oferecem 30% de economia de energia e o mesmo brilho das tradicionais. Além disso, os LEDs e as eletrônicas também são opções viáveis.

Em um primeiro momento, pode parecer que a substituição não é vantajosa, pois o consumidor precisará pagar mais caro pelas lâmpadas alternativas, mas é importante entender a ação como um investimento antecipado.

Hoje, uma lâmpada incandescente comum de 60W custa, em média, R$ 1,50 e dura, aproximadamente, 1.000 horas. Já uma fluorescente de 15W, que pode substituir a incandescente de maneira equivalente, custa mais ou menos R$ 7,50 e pode atingir uma vida de 8 mil horas. O preço de uma lâmpada LED é mais alto, mas o modelo que substitui uma incandescente de até 40W, por exemplo, consome apenas 8W, ou seja, cinco vezes menos. Além disso, a vida útil de 50 mil horas e a economia de energia de até 90% fazem com que o LED gere benefícios constantes.

Para que o consumidor fique atento e possa escolher as melhores opções, vale destacar que as lâmpadas de 60W, potência mais comercializada no país, terão venda proibida a partir de 30/06/2015 e o processo deve ser encerrado em 30/06/2016, quando as lâmpadas incandescentes com potência entre 25W e 40W também sairão das prateleiras.
fonte: GazetadoPovo

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Apartamento novo, 2 quartos, na Brasil Oeste

5º andar. Sacada com churrasqueira, gás central e box de garagem.
Área privativa: 82m². Preço: R$ 310.000*.
Boqueirão – Passo Fundo/RS. Veja fotos 
 
* Preço básico como referência relativo ao mês de setembro/2013, podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: 265. *** Detalhes: 54 9927 6845.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Arquitetura sustentável

Preocupar-se com o meio ambiente e o futuro do planeta há muito tempo deixou de ser assunto de “ecochatos”. A expansão do mercado imobiliário trouxe diversos problemas, como o volume de resíduos provenientes da fabricação de materiais para a construção civil e das obras. Aos poucos a cultura sustentável vai encontrando brechas nesse mercado, que hoje conta com uma vasta gama de produtos criados para minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente.

A falta de informação é o grande empecilho para que os materiais ecologicamente corretos se tornem mais populares e sejam usados com mais frequência no Brasil. O custo para implantação ainda é maior se comparado ao gasto com materiais e sistemas convencionais. Porém, a médio prazo, esse valor é compensado pela economia gerada no uso do imóvel. Há redução nas contas de água, luz e gás.

O reaproveitamento da água pode ser facilmente implantado, custando menos de 0,5% do valor total da construção. É, portanto, uma solução de baixo investimento, que trata a água da chuva e a devolve pronta para uso, diretamente na torneira. É possível instalar, também, sistemas que reaproveitam a água das torneiras, do chuveiro e até mesmo dos sanitários.

O Brasil é um dos países que mais investem na geração de energia elétrica limpa, através das usinas hidrelétricas e eólicas. A grande incidência de sol no país favorece o aproveitamento de mais essa fonte de energia não poluente. Para isso basta instalar placas que captam raios solares e os transformam em energia elétrica. Não é um sistema muito barato, porém, somando o reuso da água e o uso de energia solar, é possível obter uma redução na conta de luz de até 35%.

Há uma série de outros produtos com soluções ecológicas mais simples, como a descarga com acionamento duplo, que oferece duas opções de uso, evitando o desperdício. A madeira ecológica é outro material usado na arquitetura que merece atenção na hora de construir ou reformar. É importante conhecer a procedência e verificar se as peças possuem certificado de exploração sustentável. Uma boa opção para substituir a madeira são os materiais que a imitam, como o porcelanato e o PVC. Além de facilitarem a manutenção, são réplicas perfeitas, que incluem até mesmo os veios comuns às madeiras de demolição.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Escolha do terreno é tarefa árdua

O desejo de construir uma boa casa, que vai abrigar sua família por anos, passa pelo processo de escolha do terreno, que vai muito além da combinação preço e localização interessante. Há detalhes como inclinação, presença de árvores, uso do solo e orientação solar que serão decisivas na hora de planejar a construção e tirá-la do papel.

Opções de escolha não faltam, então não dá para fechar um negócio sem prestar atenção em tudo que vai influenciar seu futuro lar. É importante observar as construções vizinhas, para que você não construa uma casa térrea entre dois sobrados, por exemplo, comprometendo a incidência do sol sobre sua obra.

Para analisar os aspectos relativos ao terreno, é preciso verificar a lei de zoneamento, uso e ocupação do solo que indica o tipo de construção que pode ser edificada no lote. O zoneamento informa os critérios de uso e ocupação do solo, ou seja, estabelece o número de pavimentos, qual deve ser o afastamento das divisas e o recuo frontal, qual a taxa de ocupação permitida, que corresponde ao limite de área construída sobre o solo, permeabilidade, coeficiente de aproveitamento, além de outros parâmetros.

A inclinação do terreno também será decisiva na hora de montar o projeto. Os terrenos planos, em nível com a rua, pode significar economia, pois não exige movimentações de terra, fundações e estruturas de concreto. Porém, aclives ou declives não muito acentuados podem ser adaptados com facilidade ao projeto. Até mesmo em casos mais extremos é possível tirar proveito da topografia com o auxílio de bons profissionais.

fonte: GazetadoPovo

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Conjunto de salas


Rua Porto Alegre, bem próximo ao Hospital Santa Terezinha. 
Três salas + box de garagem. Área total: 200m². Preço: R$ 550.000*.
Bairro Centro – Erechim/RS.

* Preço básico como referência relativo ao mês de agosto/2013, podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: 264. *** Detalhes: 54 9927 6845.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Terreno na av. Maurício Cardoso

Terreno na av. Maurício Cardoso
Descida para o Estar do Chile. Área total: 4.732m² sendo 15,50m de frente.
Preço: R$ 550.000*.
Bairro Centro – Erechim/RS.

* Preço básico como referência relativo ao mês de agosto/2013, podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: 263. *** Detalhes: 54 9927 6845.

PanHouse, edificação modular e ambientalmente correta

Sistemas construtivos modulares, que saem prontos de fábrica, chegaram ao Brasil para ficar e vêm conquistando espaço no mercado de construção residencial. Expressões como woodframe e steelframe já se tornaram conhecidas por aqui, embora sejam comuns há muito tempo em outros países. Construtores que adotam esses sistemas, largamente usados em países da Europa, no Canadá e nos Estados Unidos, sabem que eles substituem com vantagens o método tradicional de edificação de casas.

Entre os itens mais atraentes na comparação com obras à base de tijolos e argamassa estão a rapidez na execução do projeto e economia – há redução significativa de custos, de mão de obra e de resíduos. De olho nesse mercado, que inclui casas de médio e alto padrão, o empresário paranaense Mauro Gil Meger está trazendo um produto inovador para Curitiba. Importado da Itália, o modelo não utiliza painéis à base de madeira (woodframe) nem aço (steelframe). Trata-se de uma tecnologia nova, desenvolvida pelo fabricante, que ganhou o nome de PanHouse.

O método construtivo tem como base placas compostas que lembram um sanduíche. Por fora, o painel é um composto resistente, batizado de Eccoboard – trata-se de material inorgânico à base de magnésio. Cada módulo tem encaixes estruturais em aço. O processo de construção de uma residência leva no máximo quinze dias, em terreno adequado à obra.
A casa modelo, montada no terreno da empresa, com 48 metros quadrados distribuídos em sala, cozinha, banheiro e dois quartos, a residência foi construída em menos de uma semana por três pessoas, incluindo acabamentos básicos.

O processo construtivo não gera resíduos. O “recheio” das placas, em lã de rocha é ambientalmente correto. Também há uma versão com isopor dentro do módulo. O composto das placas gera isolamento térmico e acústico para a casa.
Acompanhar a construção de uma PanHouse lembra a montagem de um brinquedo gigante com enormes Legos – os módulos vão sendo encaixados e dessa forma as paredes são erguidas em dois ou três dias, dependendo da metragem. “O sistema inclui paredes, laje e cobertura. A obra não deixa aquela sujeira tradicional de areia ou cimento”, afirma Meger.

As placas são resistentes à umidade, fogo e impacto. Os testes foram feitos pela Universidade de Florença e incluem testes de laboratório contra incêndios, terremotos e ventos de até 110 km/h. No Brasil, o sistema construtivo e os materiais utilizados já estão dentro das novas normas reguladoras de construção.

fonte: GazetadoPovo

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Dicas para quem quer comprar o primeiro imóvel

Comprar o primeiro imóvel não é uma tarefa simples. Por ser um bem de valor alto, é preciso muito planejamento para que o negócio se torne sustentável para o comprador. É necessário estudar e escolher a melhor opção para a localização, tipo de imóvel (casa ou apartamento), se será novo ou usado, o número de quartos e garagens e a metragem.

Para ajudar na realização do sonho da casa própria, detalhamos abaixo algumas dicas dadas por especialistas para quem busca o seu primeiro imóvel.

Novo ou usado?
Financeiramente, o imóvel usado costuma ser um melhor negócio. O apartamento novo é sempre mais caro. Lógico que se tem o prazer de morar onde ninguém nunca morou, em um imóvel mais moderno, com condomínio mais barato, mas é mais caro e tem depreciação.

Quanto menor o valor financiado, melhor
Nem sempre existe possibilidade de quitar o valor de imóvel à vista. Nestes casos, o financiamento é inevitável. Mas vale um esforço para financiar o menor valor possível. Raspe suas economias, abra mão de alguns bens para tentar dar uma entrada num valor mais alto. Quanto menor o valor financiado, menor será o pagamento de juros e o prazo de pagamento.

Atenção ao valor da parcela
O valor a ser pago na parcela é um dos itens mais importantes quando se quer comprar um imóvel financiado. O financiamento dura 30, 35 anos. Isso é mais tempo do que dura a maioria dos casamentos no Brasil. Ter um apartamento é como ter um casamento. O ideal é que a parcela comprometa apenas 20% da renda líquida.

Como escolher a instituição financeira
Para um imóvel de até R$ 500 mil, os juros do financiamento habitacional variam, em média, de 8% a 10% ao ano. Tem que pesquisar as condições de crédito e tomar cuidado com o que eles chamam de relacionamento com o cliente – para ter uma taxa melhor, o cliente precisa ter ‘fidelização bancária’. Às vezes, para ter uma taxa melhor, o banco te obriga a fechar pacotes, que muitas vezes não valem à pena. A maioria dos casos, os bancos públicos possuem as taxas mais vantajosas.

Pesquisa legal do imóvel e do corretor
Consultar um advogado e uma imobiliária para ver se os documentos estão ok é fundamental. Pode custar até 2 mil reais, mas é um investimento que vale a pena para evitar dor de cabeça futura.

Vale a pena usar o FGTS
Este benefício é exclusivo para que não possui nenhum outro imóvel no nome. É um grande artifício porque este dinheiro está sendo mal investido e está rendendo pouco.

Olhos atentos
Na hora de realizar o sonho da casa própria, alguns detalhes importantes não podem ser esquecidos. Analisar a vizinhança, avaliar o acesso ao transporte público, visitar o local durante o dia e durante a noite, para saber se o imóvel é perigoso ou barulhento e conhecer o trânsito local são alguns dos conselhos importantes nesta hora.

Fonte: EpocaNegocios

terça-feira, 30 de julho de 2013

Apartamento com dois dormitórios

Área privativa: 60,33m². Sacada com churrasqueira, gás central, água individual, tubulação para água quente, entrada para ar-condicionado, elevador e box de garagem. 
Preço: R$ 195.000. 
Bairro Centro – Erechim/RS.

* Preço básico como referência relativo ao mês de julho/2013, podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: 261. *** Detalhes: 54 9927 6845.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Terreno na Anita Garibaldi

Área total: 585m2, 13 x 45.
Preço: R$ 250.000*.
Bairro Bela Vista - Erechim/RS.

* Preço básico como referência relativo ao mês de julho/2013, podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: 260. *** Detalhes: 54 9927 6845.

Entrega da chave exige atenção redobrada

A maioria dos brasileiros usa os rendimentos e a poupança de anos de trabalho para concretizar o sonho da casa própria. Além dos cuidados necessários ao escolher o imóvel – com localização, preço, condições e metragem adequados – e atenção a todas as questões de contrato e financiamento, não dá para relaxar no momento mais aguardado, que é a entrega das chaves. Na hora de ocupar o imóvel, é preciso redobrar a atenção e manter os olhos bem abertos para checar possíveis indicadores de vícios de construção ou defeitos na obra.

O contrato de compra de imóvel novo, adquirido na planta ou mesmo pronto, vem acompanhado do memorial descritivo dos materiais a serem utilizados na obra. Assim, a vistoria final, a ser feita na presença do comprador e representante da construtora ou incorporadora, convém levar o memorial descritivo para comparar como os materiais foram efetivamente utilizados no imóvel, de tal forma a confirmar as especificações de qualidade dos materiais instalados.

O imóvel está apto a ser entregue ao comprador somente após a concessão do Certificado de Vistoria e Conclusão de Obras (CVCO), emitido pela prefeitura, esse é o documento popularmente conhecido como 'habite-se'. Por isso é importante verificar com a construtora se já foi expedido o ‘habite-se’ do imóvel, e também se foi averbado na matrícula junto ao Cartório de Registro de Imóveis.

Veja alguns dos itens que devem ser vistoriados:
• Pintura.
• Tomadas e pontos elétricos.
• Torneiras, metais, sifões e vaso sanitário.
• Caimento de pisos e ralos.
• Revestimentos dos pisos e paredes, inclusive falhas no rejunte.
• Esquadrias, lembrando de verificar se os caixilhos funcionam normalmente.
• Janelas: confirmar se abrem e fecham corretamente e, ainda, se a vedação está de acordo.
• Portas, verificando o encaixe nos batentes, e testar as chaves.
• Forro de gesso: manchas são sinais de vazamento.
• Contrapiso: um desnível de 3 centímetros já prejudicará a colocação de piso, assim, na vistoria, este desnível deve ser verificado e corrigido, se for o caso.

fonte: Lucíola Lopes Corrêa 

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Construção ganha novo regulamento

Mais qualidade nas construções é o objetivo central da norma técnica NBR 15.575, editada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que passa a valer a partir de 19 de julho para novas obras. Ela reúne normativas que estabelecem padrões mínimos para produtos como tijolos, portas, pisos, janelas e acabamentos. A norma também exige que os sistemas construtivos sejam certificados e aponta a responsabilidade do usuário: o morador terá de garantir manutenções regulares no imóvel.

Os novos imóveis serão entregues com um manual de instruções e o desempenho do imóvel será balizado de acordo com a regularidade dos cuidados. O morador que recebe um imóvel em condições de moradia não pode esperar, por exemplo, que as janelas funcionem para sempre.

O memorial descritivo técnico que o consumidor vai receber indica a qualidade dos produtos usados na obra e o que deve ser feito para a manutenção adequada. Para as janelas continuarem funcionando, é preciso lubrificá-las periodicamente. Muitas questões judiciais que acabam recaindo sobre o construtor ou o fabricante dos materiais dependem do morador. Em caso de mofo nas paredes, por exemplo, uma tinta antimofo não faz o trabalho sozinha. Se não houver limpeza regular, o problema vai aparecer.

Com técnicas mais apuradas para produtos e sistemas de construção, e também a responsabilidade do proprietário na conservação do imóvel, em alguns anos vamos chegar a um novo patamar da construção no Brasil. De acordo com a norma 15.575, os laudos de qualidade e desempenho das empresas e materiais devem ser expedidos por uma instituição técnica avaliadora, credenciada pelo Ministério das Cidades.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Área para indústria

Área total: 10.000m2. Preço: R$ 200.000*.
Urbana, luz, água, frente para o asfalto (120m).
Distante 6km da Frinape - Paulo Bento/RS.

* Preço básico como referência relativo ao mês de julho/2013, podendo ser corrigido pela variação do INCC. ** Ref.: 258. *** Detalhes: 54 9927 6845.

Veja dicas de como reduzir os ruídos em condomínios

A partir do próximo dia 19 de julho, todos os empreendimentos que forem protocolados nas prefeituras precisarão atender à norma técnica NBR 15.575, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), nova exigência para a construção de edifícios que deve contribuir para o fim dos conflitos entre vizinhos.

Entre as principais mudanças nos padrões, o desempenho acústico dos ambientes deve melhorar significativamente. Pisos, alvenaria, revestimentos e até vedações verticais internas e externas precisarão inibir os níveis máximos de ruídos.

No entanto, os condomínios dos prédios mais antigos ainda vão precisar de um tempo maior para a esta adaptação e, enquanto isso, tentarão sobreviver aos ruídos, vilões que atrapalham a relação entre as pessoas que moram lado a lado.

Daqui para frente, as construtoras que quiserem se destacar no mercado terão de oferecer inovações tecnológicas e moradias com desempenhos acústicos superiores, mas o ideal mesmo é que as pessoas tenham a consciência de que podem evitar barulhos demasiados. Veja algumas dicas de como reduzir o ruído e conviver bem com seu vizinho:

• Cole pedacinhos de feltro nos pés das cadeiras para abafar o som ao arrastar elas;
• Não ouça música em um volume muito alto e só ensaie instrumentos musicais durante os horários permitidos na convenção e normas sobre silêncio, evitando os instrumentos que produzam maior volume, como os de percussão;
• Não deixe as crianças brincarem ou correrem pelos corredores das áreas comuns;
• Calce sapatos barulhentos ou de salto alto somente quando for sair de casa;
• Coloque tapetes ou carpetes para abafar os sons;
• No caso de obras, o horário padrão, segundo a Secretaria de Meio Ambiente, é de segunda a sábado, das 10h às 17h. Além disso, respeite sempre a Convenção Condominial;
• É preciso maior cuidado ao lidar com objetos que fazem barulho quando caem no chão, como panelas, tampas, copos e pratos;
• Falar alto em varandas ou ao telefone também incomoda o vizinho;
• Evite bater portas e janelas;
• Não deixe crianças no playground em horários que estejam em desacordo com a Convenção Condominial e com a lei.
• Tente primeiro resolver em uma conversa com o vizinho e só depois, se não houver solução, faça uma reclamação formal para o síndico.

fonte: Revista ZAP Imóveis

terça-feira, 2 de julho de 2013

Apartamento com um quarto

Área total = 59,43 m². Entrega em Março de 2014.
Preço: R$ 163.000. Entrada + saldo pela Caixa.
Edifício Altos do Atlântico – Erechim/RS

* Preço básico como referência relativo ao mês de julho/2013, podendo ser corrigido pela variação do INCC
** Ref.: 257

terça-feira, 11 de junho de 2013

Cadê o quarto que estava aqui?

Dependência de empregada está sumindo dos projetos. Quem tem esse espaço cria outros usos para o “quartinho”.

Nunca foi um espaço grande, mas existia: até a década de 90, ao construir prédios de apartamentos para famílias, as incorporadoras incluíam a dependência de empregada rotineiramente nos projetos. Em pouco mais de dez anos, tudo mudou. O quarto e o banheiro para uso da doméstica que costumava dormir no local do trabalho estão desaparecendo junto com a própria categoria de emprego.

A dependência de empregada está restrita a empreendimentos de luxo ou alto padrão – são apartamentos com preços acima de R$ 900 mil e mais de 170 metros quadrados privados.

Além das mudanças no mercado de trabalho brasileiro, reconhecidas pela recente PEC das Domésticas, outra razão fez o “quartinho” sair de cena: o preço, qualquer espaço a mais pesa no bolso do comprador. Não à toa, a metragem média dos apartamentos vêm diminuindo na última década. O mercado, atualmente, tem oferta maior de unidades com dois dormitórios do que o tradicional formato com três quartos.

Quem mora em apartamentos mais antigos aproveita o espaço da melhor forma possível, na maioria das vezes o local destinado à empregada nunca foi usado para esse fim. Transformar o quartinho em  escritório, criando um espaço bom e agradável é uma opção.

São as mudanças de hábitos das famílias brasileiras. Quem já teve empregada doméstica, hoje contrata somente uma faxineira. Só famílias abastadas mantém empregada doméstica e fazem questão de ter um ambiente para elas no imóvel. A classe média brasileira mudou de perfil e hábitos, por isso o mercado imobiliário está estratificado. Há nichos específicos de imóveis e projetos para determinadas faixas de renda.

O percentual de trabalhadoras que dormem no emprego se reduz, mas há famílias que não abrem mão do espaço destinado a elas no apartamento. As pessoas mantém o hábito de oferecer um local privado para a doméstica deixar suas coisas e trocar de roupa. Por isso, em imóveis de alto padrão sem dependência de empregada, o banheiro de serviço é item indispensável nos projetos.

fonte: Gazeta do Povo 

terça-feira, 4 de junho de 2013

1.898 m² no Morro da Cegonha

Ótima área e localização.
Preço:  R$ 250.000*.
Morro da Cegonha - Erechim/RS.

* Valor básico como referência relativo ao mês de junho/2013,  podendo ser corrigido pela variação do INCC.

Para não errar na compra da sua casa

Escolher seu lar é uma decisão muito importante e requer alguns cuidados para que não haja frustrações ao assinar o negócio. Não basta somente se encantar pelo primeiro apartamento ou casa que visitar. É preciso pesquisar, comparar e preparar o bolso para os pagamentos (entrada, financiamento e taxas com documentação).

Pensando nisso, destacamos 10 dicas para não errar na hora de comprar um  imóvel. Confira:

1) Avalie qual é o seu orçamento e o valor que poderá pagar no imóvel.

2) Decida qual tipo de imóvel pretende adquirir: usado ou novo. Tenha em mente qual a metragem apropriada para a sua família, quantas vagas de garagem precisa, se quer casa ou apartamento. Caso tenha que pagar condomínio, estabeleça qual o valor que está dentro do seu orçamento;

3) Faça suas contas e analise se vai pagar à vista, parcelado para a construtora durante as obras ou financiar com o banco. Você pode utilizar recursos do FGTS ou, se tiver um bem que possa ser vendido (como um carro), pode utilizar o dinheiro da venda como entrada;

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terça-feira, 28 de maio de 2013

Bom, barato e ocupado

Ao comprar imóvel que está alugado é preciso cumprir prazos e avisos para o inquilino deixar o local.

A comercialização de imóveis usados vem crescendo. Comprar casa ou apartamento usado traz vantagens nos quesitos preço e localização, mas além de verificar as condições da unidade, o comprador deve estar atento a todos os detalhes da documentação.

Uma situação comum é quando o imóvel está alugado para terceiro. Nesse caso, é preciso certificar-se que foi dado o chamado direito de preferência ao inquilino, que consiste no fato de que a oferta de venda tem de ser feita, em primeiro lugar, ao locatário.

O proprietário precisa notificar o valor pelo qual o imóvel será vendido, mostrando todas as condições do negócio, em especial preço e forma de pagamento. Depois de notificado, o inquilino tem 30 dias para responder. Se ele aceitar, deve cumprir as condições e adquirir o imóvel. Caso o inquilino não se manifeste dentro do prazo, o proprietário pode vender o imóvel para um terceiro.

Quando a venda for realizada, o novo proprietário – agora também locatário – deve “denunciar” o contrato. É o que juridicamente se denomina “denúncia vazia”. A notificação deve ser feita ao inquilino por escrito e com comprovação de recebimento. A desocupação do imóvel deve ocorrer no prazo máximo de noventa dias, conforme a Lei de Locações.

Se feita a denúncia e o imóvel não for desocupado no período previsto por lei, a medida cabível é a ação de despejo. Em algumas circunstâncias, é assegurada a permanência do inquilino no imóvel até o término da vigência da locação – são os casos específicos em que o contrato de aluguel contém cláusula expressando sua vigência em caso de alienação, estando averbado junto à matrícula do edifício.

fonte: Gazeta do Povo 

terça-feira, 21 de maio de 2013

Loteamento Celestina


Terreno com área de 360m².
Preço:  R$ 145.000*.
Bairro Linho - Erechim/RS.



* Preço básico como referência relativo ao mês de maio/2013, podendo ser corrigido pela variação do INCC.